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Ruas de Marília

Avenida Gonçalves Dias

Homenagem a Antonio Gonçalves Dias, um dos mais notáveis poetas brasileiros nascido em Caxias, no Maranhão em 1823 e falecido em 1864, quando o navio em que regressava ao Brasil se achava à vista do seu Estado natal. Era indianista, identificando e louvando nos seus poemas os costumes e tradições das populações indígenas do Brasil. Não conhecemos o mapa do patrimônio de Marília antes da construção da via férrea. Acreditamos que Bento de Abreu Sampaio Vidal, muito previdente como era, já reservara a faixa de terras destinada à linha ferroviária. A planta da qual nos servimos para a enumeração das ruas do Patrimônio de Marília é a que pelo seu proprietário foi apresentada e arquivada no Cartório de Registro de Imóveis e Anexos da 2ª Circunscrição da Comarca de Marília em 1938, em cumprimento à Lei nº 58 do Governo da Ditadura, para terrenos loteados e vendidos à prestação. No sentido Norte-Sul, a partir da Linha Férrea tínhamos: Avenida Brasil, Avenida Ipiranga, Avenida Nelson Spielmann, Avenida São Paulo, Avenida República, Avenida Independência, Avenida do Parque, Avenida Rio Claro, Avenida Itu, Avenida Campinas, Avenida São Vicente e Avenida Cascata. No sentido Leste-Oeste, a partir da Rua Nove de Julho as ruas Sergipe, Paraíba, Pernambuco, Paraná, Mato Grosso, Inconfidência, Ruy Barbosa, José Bonifácio, Cincinato Braga, Campos Ses, Rodrigues, Almirante Barroso, e Coelho Netto. Ainda a partir da Rua Nove de Julho, do lado contrário, tinha-se as ruas amazonas, Rio Grande do Sul, Rua Goiás e Bahia. Algumas dessas avenidas e ruas tiveram seus nomes modificados. Fonte: Paulo Corrêa de Lara e Paulo César Colombera - Comissão de Registros Históricos Jornal do Comércio de 03/06/90.




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