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Ruas de Marília

Rua Dulce de Abreu Colombera

Data de nascimento: 24 de abril de 1921, em São Carlos SP Pai: Sebastião Cândido de Abreu Mãe: Maria Pereira de Abreu Esposo: Carlos Colombera Filhos: Clotilde, Carlos, Romualdo e Paulo Data de falecimento: 27 de setembro de 1995, em Marilia SP Dona Dulce, nasceu a 24 de abril de 1921, na chácara de sua família, na cidade de São Carlos, cuja entrada localizava-se no final da Avenida São Carlos, próxima ao cemitério e também no final da linha do bonde, hoje já totalmente loteada e tomada pelos bairros daquela progressista cidade. Sua infância e adolescência passou naquela aprazível localidade, sendo que durante o dia ajudava os pais nas lides do campo e à noite, estudava nas escolas da cidade. Durante a guerra, começou a trabalhar na Estrada de Ferro Araraquarense, na função de telegrafista, na estação de Araraquara, para onde seus pais haviam se mudado há pouco e onde os irmãos Euclides e Nelson trabalhavam nas oficinas da EFA. Foi lá que também conheceu seu futuro esposo, Carlos, que era foguista da estrada de ferro no ramal que saia de Araraquara e ia até Colombia na divisa do Estado de Minas Gerais. Casaram-se em 20 de abril de 1946, tendo fixado residência em Araraquara, onde nasceram seus dois primeiros filhos, Clotilde e Carlos. Com o nascimento dos dois primeiros filhos, o casal resolveu que Dona Dulce deveria parar de trabalhar e passou a cuidar somente dos afazeres domésticos. Em virtude das atividades desenvolvidas por seu esposo na ferrovia, transferiram-se por um breve período para a cidade de Rio Claro e em 1952, vieram definitivamente para Marília, onde nasceram seus outros dois filhos, Romualdo e Paulo, este funcionário público municipal, lotado na Câmara Municipal de Marília, atualmente no cargo de Diretor Geral Legislativo. Discorrer mais sobre sua vida e de seus feitos consideramos não ser necessário, mesmo porque ela foi esposa dedicada, mãe extremosa e amiga exemplar. Sua existência transcorreu num clima de trabalho, sempre dedicada, com amor e carinho, não só junto aos seus familiares, mas também para com os amigos. Deu exemplos extraordinários de renúncia e dedicação, destacando-se sua acentuada preocupação para estudar os filhos e incentivá-los nos caminhos do saber. Seu passamento ocorreu no dia 27 de setembro de 1995, após seis meses de enfermidade em virtude de um A.V.C. (derrame cerebral), com as complicações advindas de grave insuficiência cardíaca. Diz antigo ditado: “Quando nascestes todos sorriam e somente você chorava. Viva de tal forma que quando você morrer todos chorem e somente você sorria.” Assim ocorreu com Dona Dulce. Fonte: Paulo César Colombera. Lei 4444/98




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