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Ruas de Marília

Rua Sebastião Barreto

Nasceu em 21 de agosto de 1921, na cidade de São Sebastião da Grama, na divisa com o Estado de Minas Gerais. Casou-se em 23 de maio de 1944, com Ordalia Manechini Barreto e tiveram 5 (cinco) filhos, 8 (oito) netos e 2 (dois) bisnetos. Começou a tocar piston em 1938 em sua cidade natal. Chegou à Marília em 1941, foi tocar na “Associação Musical Mariliense”, regida pelo maestro Jorge Galatti, sendo seu contramestre até o fim da banda em 1960. Como não podia viver só de música, no ano de 1942, comprou uma lavanderia, sendo um dos tintureiros mais antigos da cidade. Tinha orgulho de sua profissão, porque com essa profissão, conseguiu formar todos os seus filhos. Guardou com carinho o ferro a carvão que passava as roupas, incluindo as do Sr. Bento de Abreu Sampaio Vidal. Em 1964, reunindo consagrados músicos, surgiu a Banda do Barreto. A Banda participava das festividades nos setores esportivos, nos jogos do São Bento e do Marília Atlético Clube. Faziam serenatas no dia do aniversário da cidade na época do Prefeito Armando Biava, nas apresentações em hospitais e em casas de atendimento a idosos. Desde essa época, a Banda do Barreto sempre se manteve com recursos próprios e ainda hoje transmite alegria aos marilienses e a maioria das apresentações são gratuitas. Na primeira gestão do então prefeito Otávio Barreto Prado, recebeu a medalha de honra ao mérito pelos serviços prestados à cidade. Quando Theobaldo de Oliveira Lyrio, em 1976, venceu as eleições para Prefeito teve uma grande festa na Chácara do Circo para comemorar sua vitória e nesse dia que o Sr. Pedro Sola deu de presente para a banda um saxofone. A Banda também recebeu de presente outros dois instrumentos, um trombone do Sr. Novais e, um bumbo do Sr. Gabaldi, sendo que até hoje a banda conserva os três instrumentos que ganhou. Presentes que possibilitaram a Banda levar alegria a população em suas apresentações. O Sr. Pedro Sola quando prefeito cedia uma jardineira com motorista à banda, que saía às 3 horas da madrugada no dia 4 de abril (aniversário da cidade), passando em todas as vilas tocando para seus moradores e terminava ao amanhecer na Av. Sampaio Vidal. Identificou-se de tal forma com a cidade de Marília, que colaborou com o engrandecimento da mesma. Sempre participou das campanhas do Agasalho, da “Gotinha Salvadora,” da APAE, Festa das Nações e, levou alegria para as creches, asilos, hospitais. Faleceu em 02 março de 2004. Colaborador: Biblioteca da Câmara Municipal de Marília. PL nº 06/10




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