Denominação dada à projetada Rua "25" do Bairro Residencial Montana II. Nasceu em 1891, na cidade de Veneza, Itália, onde seus pais possuíam uma padaria. Veio com sua família para o Brasil, em 1896, passando a residir em São Carlos, no Estado de São Paulo, onde seu pai se estabeleceu com o ramo de padaria. Casou-se com Júlio Albertoni, também imigrante italiano, com quem teve 10 filhos: Rita, Fidelma, Ivo, Luiz, Antônia, Romilda, Enerstina, Otávio, Ruth e Grecieri. Mudou-se para Marília em 1932, dedicando-se ao comércio de secos e molhados. Dona Páscoa, assim como sua mãe, era excelente parteira e ajudou mais de trezentas crianças virem ao mundo, incluindo vinte dois de seus netos. Católica muito atuante participava de várias atividades sociais e filantrópicas ligadas à Igreja São Bento desde os tempos da sua construção. Era muito caridosa e nunca cobrou pelo seu trabalho como parteira, atendendo familiares, amigas e mães carentes moradoras do cortiço do então Largo do Sapo, existente até 1960, na Rua Sargento Ananias. Era muito amiga do Monsenhor Luiz Bicudo de Almeida a quem auxiliava nas suas atividades de caridade junto às pessoas menos favorecidas. Foi muitos anos presidente da Congregação do Sagrado Coração de Jesus e seu prestígio, junto à comunidade, não só católica, mas em geral, era tão reconhecido que no seu funeral, a missa de corpo presente celebrada pelo Reverendíssimo Arcebispo da Diocese de Marília, Dom Hugo Bressiane de Araújo, lotou completamente a Catedral de São Bento com a maciça presença de fiéis, amigos e conhecidos. PL. 159/17 Caso tenha mais dados ou precise de mais informações sobre, entre em contato com a Biblioteca da Câmara Municipal de Marília. Telefone: 2105-2056