Evite usar siglas e denominações técnicas em suas experiências

Marcelo Abrileri, presidente da Curriculum, analisa o currículo profissional de um internauta que está no 3º ano do curso de administração de empresas.   Primeiramente, Marcelo sugere que o objetivo profissional esteja mais destacado do que o próprio nome do nome do candidato.

“O objetivo em si deve ter grande destaque no currículo, não só para facilitar o trabalho dos recrutadores e selecionadores, mas principalmente para fornecer a possibilidade de uma rápida identificação do perfil profissional oferecido no currículo”, explica o especialista.

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A distribuição das informações no currículo dificulta a leitura para o selecionador. É interessante separar os anos de conclusão do conteúdo restante, aliando-os à direita, dispensando também a repetição da palavra “conclusão”.   Experiências Quanto à descrição das experiências, Marcelo diz que está bastante técnica e com muitas siglas. Isto pode dificultar a interpretação para quem vai ler, pois nem sempre os selecionadores conhecem estas siglas e denominações mais técnicas.

“A melhor estratégia é traduzir o conteúdo para uma linguagem que qualquer pessoa possa entender. Desta forma, o currículo terá mais chances de despertar o interesse, não importando o perfil do leitor-selecionador. Uma sugestão é elaborar frases de 15 a 25 palavras sobre as principais realizações do profissional”, diz o especialista.
  Cursos O currículo está exibindo cursos em dois tópicos. Marcelo explica que seria interessante procurar mais foco na hora de incluir os cursos, porque, de certa forma, numa mesma lista, o profissional coloca um curso de operação de empilhadeiras e outro sobre liderança.

“Ele [candidato] deve apresentar cursos que realmente sejam relevantes ao seu atual perfil e às suas expectativas de carreira no curto prazo. É interessante reuní-las numa só seção.
  Fonte: Uol / Empregos 

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